Esta acontecendo no dia de hoje (e amanhã) a aplicação da Prova Paraná em todos os colégios da Rede Estadual de Ensino, confira algumas imagens da aplicação da prova neste primeiro dia.
Abaixo, aplicação da Prova Pr no CEC Iraci Salete
Esta acontecendo no dia de hoje (e amanhã) a aplicação da Prova Paraná em todos os colégios da Rede Estadual de Ensino, confira algumas imagens da aplicação da prova neste primeiro dia.
Abaixo, aplicação da Prova Pr no CEC Iraci Salete
“Dentre outros pontos, reunião debateu sobre o Regimento Escolar, recursos financeiros, Projeto Político Pedagógico e Novo Ensino Médio”
Os membros do Conselho Escolar e APMF do Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak e Escola Itinerante Herdeiros do Saber, reuniram-se neste sábado, nas dependências do Colégio Iraci para discutir a atualização do Regimento Escolar que está em processo de tramitação no e-protocolo do Governo do Paraná. Na ocasião, também foram analisadas a aplicação dos recursos financeiros oriundos das esferas Federais e Estaduais. Por fim, trataram do Projeto Político Pedagógico que deve ser submetido a mantenedora antes do final do ano de 2022 com alterações na Matriz Curricular e na Proposta Pedagógica Curricular do Ensino Médio. Esta ação é parte do conjunto de atividades desenvolvidas pelo Colégio para garantir os princípios de gestão democrática instituída pela Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional N.º 9394/96.
“Colégio busca recuperar e registrar a história local por meio de produção de material pedagógico, umas das ferramentas para isso, é a realização das rodas de conversa”
Na manhã de hoje, estudante do 9º ano, grêmio estudantil, professores e funcionários
Senhor
Jorge, com 71 anos de idade, “nascido e
criado aqui” como diz, sempre teve uma vida bastante ligada a comunidade, e
por isso foi convidado para compartilhar com os estudantes sua experiência.
Durante
1 hora de conversa, senhor Jorge respondeu inúmeras questões dos estudantes e
contou inúmeros outros acontecimentos para os presentes.
Deu
detalhes de como foi se desenvolvendo a comunidade, segundo ele, no início
havia muita mata, tinha poucas casas, essas eram iluminadas por “liquinho a querosene”, até mesmo os
bailes que iam eram iluminados por meio dos lampiões. A energia elétrica
somente chegou aqui por volta do início da década de 1980.
Durante muito
tempo, Rio Bonito foi apenas uma vila, o comercio dependia de quase tudo de
Laranjeiras, onde iam de carrocinha, a cavalo, e até mesmo a pé.
Sr
Jorge relata que sua mãe, Aline Berger Nogueira , juntamente com a Dona
Stanislava Definski, foram as primeiras professoras a atuar na região, no Rio
do Leão, trabalhavam em escolas multiseriadas, e tinham que além de dar aula,
preparar o lanche das crianças e limpar a escola. Sua mãe trabalhava dando aula
de manhã e na roça no período da tarde.
Comentou
que o professor Joaquim Nasario era compadre de seu pai, morava aqui na
comunidade, mais ou menos onde hoje reside o “Lelo”, próximo do viveiro Winski.
A
população da comunidade aumentou muito a partir da chegada empresa Queiroz Galvão
para construir a BR 158, em 1976. Também a vinda dos gaúchos para a região
ajudou a desenvolver o local, aqui até então se plantava arroz, feijão, milho,
trigo e com os gaúchos veio também a soja. “os
gaúchos, atraídos pelas terras baratas, vieram mais equipados e sabiam
trabalhar” contou sr Jorge.
O
nome da comunidade, acredita que se deu em virtude da presença indígena no
local. Conta que em um momento a comunidade sugeriu a mudança de nome da
comunidade, tendo em vista que outras tinham feito isso, citou por exemplo que:
Vera Cruz era chamada de Rio Facão, e onde hoje é o Alto São João, era o local
chamado de Bugre Morto. Naquela ocasião foi enviado ao poder público local 4
(quatro) sugestões de nomes, mas não foi aprovado pela administração local na
época.
Ainda
falou sobre a Tatiane Bergeier, sobre a emancipação do município, as lideranças
locais, sobre a mudança do clima local a partir da instalação da usina
hidrelétrica, e muito mais.
Ao
final, os estudantes Paola e Luiz fizeram os agradecimentos pela
disponibilidade do sr Jorge.
“Atividade foi
desenvolvida na Escola Itinerante Herdeiros do Saber e contou com a
participação de vários estudantes. Maquete ficará exposta nos próximos dias na escola”
A ideia de construir uma maquete
do relevo de Rio Bonito do Iguaçu surgiu como consequência da nossa saída de
campo que realizamos dias atrás neste município. Naquela ocasião as turmas das
Classes Intermediárias foram conhecer e estudar na realidade as partes do
relevo local.
Para sua realização, foi
utilizado um mapa base do relevo (mapa com curvas de nível de 100 m), que foi
ampliado, e a partir dele foi sendo recortado as curvas de nível sobre o
isopor, de modo geral, foi como montar um grande quebra cabeça. Uma
camada sobre a outra, no fim foi passado massa corrida e feito a pintura, e
assim foi construído a maquete.
A construção a maquete teve a participação
dos estudantes da Classe Intermediária Ciências Humanas, 1ºC e 1ºD: Celso Felipe Fialka, Evelly Alves Siqueira,
Gabriel Ososki de Campos, Gabriel Machado de Souza, Jenefer Maira Pacheco
Hansen, Maria Camila Pimentel Bassegio, Micheli Alves Carvalho, e Pedro
Henrique do Nascimento.
“Reunião
foi de encaminhamento entre os municípios de Rio Bonito do Iguaçu e Nova
Laranjeiras, e foi um desdobramento da reunião ocorrida dias atrás no Núcleo
Regional de Educação”
Por Alessandro
Kominecki
Diretor Auxiliar CEC Iraci
Salete Strozak
Na manhã de hoje (24), em Rio Bonito do Iguaçu (PR) a comunidade escolar e dirigentes das escolas Itinerantes Herdeiros do Saber I e II reuniram-se na escola Herdeiros I, juntamente com representantes das prefeituras municipais de Rio Bonito do Iguaçu e Nova Laranjeiras, direção da Escola base Iraci Salete Strozak e representantes do Núcleo Regional de Educação de Laranjeiras do Sul no intuito de identificar problemas e definir encaminhamentos coletivos referente a problemática do transporte escolar. Na ocasião, acordos entre os municípios foram pré estabelecidos, assim como, fica mantido um grupo de trabalho permanente sobre o transporte escolar no acampamento.
Feira será realizada no dia 20 de outubro, no Campus Laranjeiras do Sul.
A Feira de Ciências da Cantu na UFFS tem caráter de mostra científica. O
evento reúne estudantes, docentes, técnicos e profissionais da Cantuquiriguaçu
e região para a apresentação de trabalhos.
Podem ser submetidos trabalhos e experimentos das áreas de Ciências
Exatas e da Terra; Ciências Biológicas; Engenharias; Ciências da Saúde; Ciências
Agrárias; Ciências Sociais; Ciências Humanas; Linguística, Letras e Artes e
outras (como Tecnologias, Fotografia, Desenho, Decoração, entre outras). A
escolha do tema é livre, desde que o trabalho seja exposto e apresentado no
formato da Feira de Ciências.
As categorias de participação são: Ensino Fundamental, Ensino Médio,
Ensino Superior e, uma novidade desta edição, é a inclusão da categoria
Técnico/Profissional.
Inscrições
As inscrições dos trabalhos são gratuitas e devem ser
efetuadas de 22 de agosto até o dia 1º de outubro de 2022 (ou
até atingir o limite de 200 inscrições). As inscrições devem ser efetuadas via
formulário eletrônico, disponível em: https://abre.ai/feirauffs, informando nome e e-mail dos
participantes, título do trabalho, área do conhecimento, categoria
(Fundamental, Médio, Superior, Técnico/Profissional) nome da instituição de
ensino, cidade.
As equipes poderão ser formadas por até cinco participantes: Ensino
Fundamental e Médio até quatro estudantes e um responsável (professor ou
técnico), Ensino Superior e Técnico/Profissional até cinco participantes, sendo
opcional o acompanhamento por um docente/técnico.
Avaliação e premiação
Os trabalhos serão avaliados e classificados de acordo com a categoria
de inscrição: Ensino Fundamental, Médio, Superior, Técnico/Profissional. A
avaliação será realizada por banca composta de professores, técnicos
administrativos e estudantes dos cursos de mestrado da UFFS.
Serão pontuados os seguintes requisitos: apresentação, execução do
projeto, explicação do fenômeno envolvido (relevância do tema) e
criatividade/originalidade.
Os melhores trabalhos, em cada categoria, serão premiados. Também serão
escolhidos trabalhos nas categorias: Trabalhos Destaques, Prêmio Inovação,
Prêmio Sustentabilidade e Prêmio Impacto Regional.
No dia do evento, será entregue o certificado de participação para todos
os apresentadores de trabalhos.
Outras informações podem ser obtidas no Regulamento da Feira ou enviando e-mail para feiracienciasuffs@gmail.com.
Fonte: https://www.uffs.edu.br/campi/laranjeiras-do-sul/noticias/abertas-as-inscricoes-para-a-iv-feira-de-ciencias-da-cantu-na-uffs, acessado em 24/08/2022.
Por Leonilda Elias Ferreira
Pedagoga - CEC Iraci Salete Strozak
O Olho de Deus é uma mandala que tem seu próprio significado. Esse tipo de mandala, conhecida como Olho de Deus, é um antigo símbolo feito pelos índios Huichol do México e dos índios Aymara da Bolívia. A simbologia por trás da mandala Olho de Deus está relacionada à saúde, felicidade e prosperidade de quem a possui.
Originalmente, o Olho de Deus
era feito a partir de duas varas, que dão origem a quatro pontos, representando
os quatro elementos: água, ar, terra e fogo.
MANDALAS DE LÃ – OJOS DE DIOS
Ojos de Dios, ou, traduzindo,
Olhos de Deus são originários do México. Típicos do povo Huichol, é para eles
uma ferramenta ritual, um objeto mágico e também um símbolo cultural. Para este
povo o Olho de Deus de quatro pontas representa os quatro elementos: Terra, Fogo,
Água e Ar. Mas são feitos também com mais pontas, e com formatos simples ou
mais complexos.
No ritual Huichol, o Olho de
Deus começa a ser feito quando nasce uma criança. Nesta etapa, o pai tece o
olho central, e depois são adicionados outros para cada ano de vida da criança
até que ela atinja cinco anos de idade. Os Huichol chamam seus Olhos de Deus de
“Sikuli”, que significa “o poder de ver e
compreender coisas desconhecidas”. O Olho de Deus traz:
Terra = Paz
Ar = Alegria
Fogo = autocontrole
Água = Vida
Mandala de sete pontas Essa
estrela de sete pontas pode ter diferentes significados, mas todos são
relacionados à ideia de “coisa sagrada”, como nos sete dias da semana, nos sete
planetas na tradição antiga, nos sete metais mágicos ou nos sete pilares da
sabedoria.
A professora Mônica da disciplina de Arte trabalhou o significado das cores. Já a professora Leonilda, trabalhou com a confecção de mandalas com fios, e professora Zeli de Química, irá construir na horta mandalas com plantas medicinais.
Por Rudison Luiz Ladislau
Professor e membro do Conselho Escolar
“Além da presença do NRE, representantes de escolas e da prefeitura se fizeram presentes nessa importante reunião. A baixa frequência escolar, ocasionada principalmente pela ausência de transporte escolar em dias chuvosos levou a esse debate”
Aconteceu no dia de hoje, dia 19 de agosto de 2022, uma importante reunião nas
Atualmente
no Estado do Paraná, com a implantação do Registro de Classe Online, onde é possível ter o acompanhamento
virtual e real da presença escolar, tem-se exposto o problema da baixa frequência
escolar das escolas dos assentamentos e acampamentos de Rio Bonito do Iguaçu. A
principal causa para isso, é a não circulação das linhas escolares (total ou
parcialmente) em dias de chuva, pois alguns trechos se tornam intransitáveis. Segundo
levantamento das escolas, a falta de transporte escolar nesse ano, já
ultrapassa os 50 (cinquenta) dias letivos.
Nessa reunião
foi reafirmado que essa situação vem de muitos anos, sendo um problema histórico
do município e, que já é de conhecimento das autoridades, pois a própria comunidade,
tem sido a maior interessada no assunto e tem cobrado a resolução dessa questão,
em inúmeras reuniões com prefeitura, NRE, câmara de vereadores, audiências, e
até mesmo, denunciando ao ministério público.
Dentre
os encaminhamentos para ser realizado de forma imediata, foi a elaboração de
uma Comissão envolvendo o NRE, prefeitura e escolas para pensar em soluções para cada linha escolar, pois foi verificado
que estas envolvem inúmeras e diversas questões. A primeira reunião dessa comissão
será realizada já na próxima quarta feira na Escola Itinerante e logo na
sequência no Colégio Iraci Salete.
A instalação dessa comissão é muito importante para ao
menos minimizar os prejuízos aos estudantes nesse ano letivo, no entanto, “pra Rio Bonito voltar a crescer” no campo e cidade, como era o logo da campanha
do prefeito, passa por resolver a questão das estradas dos assentamentos e
acampamentos, que impedem ou dificultam a circulação de pessoas, mercadorias,
informações, das pessoas se organizarem coletivamente.
É fato
que a resolução desse problema não se dará de uma hora para outra, mas é
necessário um planejamento concreto/objetivo a curto, médio e longo prazo, com
o envolvimento de várias organizações e instituições, comprometidas com essa
causa, para de fato avançarmos na resolução dessa pauta. No plano de governo já
possui muitas respostas: cascalhamento, calçamento com pedras irregulares,
asfalto. Agora é preciso pôr em prática.
Nas fotos abaixo, atividade desenvolvida pela educadora Soniamar Lara de Lima na disciplina de Arte, com estudantes do 1º ano A e B do Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak. Painel sobre tecido.
Na foto seguinte, painel sendo desenvolvido pelas educadoras: Eliane do Vale, Jaqueline Boeno, Mirian Kunrath e Soniamar Lara de Lima, com as turmas do 2º C e D, da Escola Itinerante Herdeiros do Saber. Painel sobre o tecido. Ambos painéis ficarão expostos nas referidas escolas.
Por Leia dos Santos do Prado, e Luiz Antônio Kailer Rodrigues
Estudantes do 9º ano
Prof orientador: Rudison Luiz Ladislau
Chegando na UFFS, os
estudantes foram recepcionados pela professora Drª Ceyça Palerosi, que deu as
boas vindas orientou o grupo quanto a participação nas inúmeras oficinas que
estavam ocorrendo.
Na oportunidade, foi dividido
o pessoal em grupos menores para acompanhar as apresentações, e dentre as demonstrações
estavam: como construir uma horta
vertical, indústria de bolachas, educação financeira, biodigestor de baixo
custo, vária oficinas que abordavam a alimentação e vegana e alimentação saudável,
reciclagem, como fazer sabão caseiro, plástico biodegradável, dentre outras
tantas.
Um aspecto que também chamou atenção
dos estudantes é a presença de acadêmicos vindos de muitos Estados do Brasil e
até mesmo de outros países, o que demonstra que precisamos valorizar mais e
ocupar essa universidade que está tão próxima de nós. Depois de passar por todas as oficinas o grupo
ainda teve a oportunidade de conhecer um pouco mais da estrutura da
universidade. Na avaliação geral dos estudantes a atividade foi muito positiva e pretendem retornar em outras oportunidades.